sexta-feira, 1 de junho de 2007

Vida [Su]real - Take 3

Talvez o mais difícil de se tirar conclusões... Fragmentos perdidos na memória, jogados aleatoriamente como um quebra-cabeça me esperando para juntar suas peças.
Unindo elementos comuns em vários dias [seguidos ou não], poderia chegar à conclusão de que o ambiente parecia sempre o mesmo. Alguns amigos ocasionalmente, algumas festas ocasionalmente. Mas, seguramente, aquele era o meu ambiente. E só meu.
Peças aleatórias do quebra-cabeça me apareciam a qualquer hora, como desafios a se investigar, como um autêntico detetive do século XX, ou, com um pouco mais de efeitos Hoolywoodianos, um 007 de Ian Fleming. 'Armado' com a minha astúcia e destemido com a minha liberdade, o ponto fraco era algo que nem a mente, em seu repouso de sono, pode controlar: hábitos desastrados.
A partir de então o filme policial ganhava tons de comédia, e as peças do quebra-cabeça, antes brancas e lívidas, iam ganhando pinceladas de tinta, formando então algo. Restava então encaixá-las para descobrir o que seria 'algo'....
Ora perseguidor, ora perseguido, as peças iam se encaixando lentamente, ao passo que dias se passavam. Pois bem, felizmente os 'hábitos desastrados' eram mais presentes nesses filmes surreais, pois antes de saber o final do quebra-cabeça eu já havia delineado minha conclusão.
E é por isso mesmo que eu não poderia descrevê-la aqui. Pois nos livros de Connan Doyle ou Ian Fleming, o bom mesmo é acompanhar a história do início ao fim, sem pular as páginas.....

Eram [talvez] alguns sonhos...

2 comentários:

uma pessoa aleatória disse...

caramba... como vc escreve... yahahaha
são cinco e meia da manhã e eu tô aqui te lendo...tsc

para mais informações sobre o metalingua, disque www.aleatoriando.blogspot.com (vide o último post)

beijosmeliga

P.S. espero que estejas pensando (positivamente) a respeito de amanhã à tarde 8)

uma pessoa aleatória disse...

em tempo: "fragmentos jogados aleatoriamente"

você pensa em mim todos os dias, né ? diz aí 8-)