quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Urbanos pero no mucho inteligentes

Padrões de beleza questionáveis. Amizades eufóricas como uma noite na balada mais agitada e barulhenta. Dinheiro que não é problema. Casais se formando às dúzias. Egocentria, egoísmo, falsas sensações de felicidade, segurança, paixonite aguda e até mesmo amizade. Tudo isso me dá medo. E pena, muita pena.

Pintam os quadros de si próprios como fossem Monet ou Van Gogh. Se colocam inatingíveis, nas alturas, num padrão de vida ilusório e consumista.
Que nojo... Asco de pessoas com as quais eu convivi até bem pouco tempo.

Transformam-se em fantoches mais preocupados com o que o dinheiro pode trazer.
Hoje durmo com repulsa, mas um dia toda essa 'segurança' cairá por terra.
E nesse dia serei eu que darei risadas, essas de fato felizes, por provar que os castelos de areia são frágeis e a beleza é só torpor. Um plano impostor...

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